Voce sabia que os bebês apresentam um potencial incrível para linguística, matemática e são antes de tudo empáticos e preferem o bem em detrimento do mal?
Adoram atividades excitantes, desprezam a monotonia e praticam a ciência da descoberta desde o início de sua vida.
Os bebês nascem sabendo várias coisas. Primeiro já apresentam um psiquismo, ou seja, um mundo mental, e, portanto, não nascem uma folha em branco como se pensava a algum tempo atrás. Experienciam muita coisa dentro do ventre – fazem trocas entre o meio ambiente interno e externo numa linguagem muito íntima e pessoal. São verdadeiras esponjas de conhecimento!
As habilidades vão se desenvolvendo em resposta a um meio saudável e estimulante.
Contudo, o que será que esses pequenos pensam? Pensam como nós, gente grande?
Quando pequeninos já demonstram interesse por determinado objeto. Mamam com avidez ou chupam chupeta com boa pressão. Sinal de que esses “objetos” são interessantes e prazerosos. Olham para tudo que cause surpresa ou lhes chamem a atenção e desviam o olhar quando a situação se torna monótona ou pouco atrativa.
Os bebês só fazem aquilo que querem. Sono, choro, alimentação e lazer podemos dizer que é quase uma escolha pessoal. Não adianta agente forçar – algumas regras lhes são peculiares.
Até pouco tempo acreditávamos que o bebê não tinha ideia da permanência de um objeto. Voce se lembra da brincadeira “Achou!!!!”? Pensávamos que o bebê funcionava mais ou menos assim: “Vish, ela desapareceu e agora reapareceu novamente – ela vai mais volta”.
No entanto, pesquisas atuais tem demonstrado que os bebês sabem que os objetos ocultos não somem para o espaço e que a aritimética faz parte de seu cotidiano.
As coisas não param por ai. Bebês adoram ver coisas flutuando, do tipo bexiga inflada com gás hélio. É como se eles pensassem: “nossa porque isso não cai como a maioria das coisas”? Eles sabem mais de física do que podemos imaginar!
Como eles sabem tudo isso?
Desde o intraútero eles testam a gravidade por meio dos movimentos maternos e após o nascimento utilizam o próprio corpinho como experimento. Não é difícil confirmar o fato. É só observar como os bebês se movimentam desde cedo. Testam o ambiente tocando e avaliando a textura dos objetos, avaliando a forma, percebendo o cheiro e o paladar. Dessa maneira evitam acidentes grosseiros.
É como se os bebês fizessem mentalmente avaliações sobre o espaço, o tempo e a gravidade. Isso é ciência pura!
Estudos na área de neurociências têm apontado que desde o ventre materno o cérebro dos bebês meninos é inundado de hormônios masculinos e o das meninas de hormônios femininos. Isso seria um indicativo de que, embora, os brinquedos não tenha gênero, meninos preferem carrinho e meninas preferem bonecas. Isso significa que a preferência está pautada nas emoções e prazeres relacionados ao gênero.
Tanto isso é verdade que a partir da oitava semana de gestação há a formação do sistema genitourinário masculino. Antes disso não há distinção de sexo.
Gostou? A semana que vem tem mais sobre esse mundo maravilhoso dos bebês!