A maioria dos casais, até bem pouco tempo, acreditavam que para ter um casamento satisfatório era preciso fazer um investimento na fidelidade, e, o que viria a seguir poderia ser considerado um “plus”.
Por fidelidade assumo o mais amplo sentido da palavra.
Todavia, em um casamento mais equilibrado, onde ter uma vida compartilhada é um grande objetivo, outras competências também precisam estar envolvidas e entre elas cito: saber lidar com as diferenças, respeitar a forma de ser do parceiro (a) sem querer transformá-lo em um príncipe encantado ou uma princesa encantada, aceitar que homens e mulheres têm jeito de ser e de lidar com as situações de maneira diferente, que nascemos com nosso temperamento peculiar, entre outras.
São habilidades, que nem sempre são fáceis de lidar e de conviver. Basta o príncipe “deslizar na maionese” que tudo que era azul, se transforma num deserto ou num mar de raiva e rancor. Quem nunca sentiu isso, que atire a primeira pedra!
De início adquirir e praticar tais competências pode não parecer algo natural ou esperado como aprender a andar de bicicleta, aprender a escrever, ou, outra competência, que exige coordenação, raciocínio, memória, mas que uma vez aprendida, a gente não esquece mais. Fica impressa em nosso corpo e em nossa mente.
Pois bem, o que facilita a aprendizagem de uma competência não é só o dom natural, mas também a prática constante, o treino, o esforço diário, a atenção e a disposição em querer se aprimorar dia após dia.
Com o tempo, nossa forma de ser e de praticar as competências citadas tornam-se espontâneas, e, mesmo assim não descuidamos delas. Imagine escrever uma palavra errada num email para o chefe?
Sem respeito e sem regras, corremos o risco de causar fraturas, vazamentos e outros abalos em nossa relação conjugal, e, o percurso interpessoal parceiro/parceira pode ficar muito comprometido.
Não é possível assegurar, que manter boas habilidades ou competências relacionais vão garantir um “casamento” para todo o sempre, entretanto, praticar boas competências relacionais auxilia a enfrentar as divergências do cotidiano e ajuda a construir uma ponte de conexão sólida e verdadeira entre o casal.
Na atualidade não toleramos mais “tocar o barco” dentro do casamento, pois temos recursos para refletir o que queremos dentro de uma relação a dois, a maioria quer ser feliz e reverberar essa felicidade para a família como um todo. Negar, que o investimento deve ser constante é imaturo e leviano. Casamento é um investimento afetivo para sempre, que dá trabalho, sofre fases difíceis e que oscila em muitos momentos.
Portanto, mesmo sabendo que viver a dois não é muito fácil, vale a pena ser persistente, não se cobrar demais e muito menos cobrar demais do parceiro. Parcimônia e bom senso são sempre as grandes armas dos bons amantes. A cada dia avance um pouco mais, e, é bem provável, que com o tempo, manter as habilidades, e, as competências relacionais estejam no automático, e, o estresse relacional mais diluído perante a vontade de acertar e de ficar junto.A maioria dos casais, até bem pouco tempo, acreditavam que para ter um casamento satisfatório era preciso fazer um investimento na fidelidade, e, o que viria a seguir poderia ser considerado um “plus”. Por fidelidade assumo o mais amplo sentido da palavra.
Todavia, em um casamento mais equilibrado, onde ter uma vida compartilhada é um grande objetivo, outras competências também precisam estar envolvidas e entre elas cito: saber lidar com as diferenças, respeitar a forma de ser do parceiro (a) sem querer transformá-lo em um príncipe encantado ou uma princesa encantada, aceitar que homens e mulheres têm jeito de ser e de lidar com as situações de maneira diferente, que nascemos com nosso temperamento peculiar, entre outras.
São habilidades, que nem sempre são fáceis de lidar e de conviver. Basta o príncipe “deslizar na maionese” que tudo que era azul, se transforma num deserto ou num mar de raiva e rancor. Quem nunca sentiu isso, que atire a primeira pedra!
De início adquirir e praticar tais competências pode não parecer algo natural ou esperado como aprender a andar de bicicleta, aprender a escrever, ou, outra competência, que exige coordenação, raciocínio, memória, mas que uma vez aprendida, a gente não esquece mais. Fica impressa em nosso corpo e em nossa mente.
Pois bem, o que facilita a aprendizagem de uma competência não é só o dom natural, mas também a prática constante, o treino, o esforço diário, a atenção e a disposição em querer se aprimorar dia após dia.
Com o tempo, nossa forma de ser e de praticar as competências citadas tornam-se espontâneas, e, mesmo assim não descuidamos delas. Imagine escrever uma palavra errada num email para o chefe?
Sem respeito e sem regras, corremos o risco de causar fraturas, vazamentos e outros abalos em nossa relação conjugal, e, o percurso interpessoal parceiro/parceira pode ficar muito comprometido.
Não é possível assegurar, que manter boas habilidades ou competências relacionais vão garantir um “casamento” para todo o sempre, entretanto, praticar boas competências relacionais auxilia a enfrentar as divergências do cotidiano e ajuda a construir uma ponte de conexão sólida e verdadeira entre o casal.
Na atualidade não toleramos mais “tocar o barco” dentro do casamento, pois temos recursos para refletir o que queremos dentro de uma relação a dois, a maioria quer ser feliz e reverberar essa felicidade para a família como um todo. Negar, que o investimento deve ser constante é imaturo e leviano. Casamento é um investimento afetivo para sempre, que dá trabalho, sofre fases difíceis e que oscila em muitos momentos.
Portanto, mesmo sabendo que viver a dois não é muito fácil, vale a pena ser persistente, não se cobrar demais e muito menos cobrar demais do parceiro. Parcimônia e bom senso são sempre as grandes armas dos bons amantes. A cada dia avance um pouco mais, e, é bem provável, que com o tempo, manter as habilidades, e, as competências relacionais estejam no automático, e, o estresse relacional mais diluído perante a vontade de acertar e de ficar junto.